Já se apresenta como Jaime S., nos sites de tracking de navios, dando assim a indicação de que é o novo navio da GS Lines, o ex-Orion. Este navio ficará a ostentar o nome do pai de Luís Miguel de Sousa, o atual dono da GS Lines e quebra assim a recente tradição de atribuir aos navios nomes femininos recebendo este o nome de um dos fundadores da Empresa de Navegação Madeirense.
Aguarda-se a formalização da apresentação por parte do grupo e a indicação de qual a rota a que ficará ligado este navio.
Boa tarde Senhor Barconauta. Soube que o Jaime S sairá de Lisboa no domingo à noite e irá para os estaleiros de Cádis para obter as cores da gs lines. Portanto, infelizmente não haverá obras no estaleiro de Lisboa.
ReplyDeleteObrigado pela informação. Talvez se deva ao facto da NavalRocha não ter vaga de doca, para poder efectuar os trabalhos nesta altura. Se conseguiu doca em Cádis já é bastante bom. Se calhar Setúbal e Viana do Castelo também não tinham. Precisamos de mais estaleiros navais em Portugal, reabrir os estaleiros do Mondego seria uma mais valia...
Deletepeco desculpa, queria dizer na segunda a noite
ReplyDeleteQue bom, ver que o blogue vai tendo cada vez mais feedback e contributos de diversos leitores, fomentando a partilha de conhecimentos!
ReplyDeleteQuanto aos estaleiros do Mondego, e segundo a comunicação social, terão reaberto no ano passado, desta feita com a entrada de capitais timorenses, garantindo não só a viabilidade da AtlanticEagle Shipbuilding [que estava insolvente e foi alvo de um Plano Especial de Recuperação], como também a conclusão do ferry «HAKSOLOK». Entretanto, há notícias de que pelo menos uma parte das instalações dos estaleiro terá sido reabilitada e de que a AntlanticEagle está envolvida em projetos que visam a redução do seu impacto ambiental e dos custos relacionados com a energia necessária à sua laboração. Esperemos que tudo corra pelo melhor, que o «HAKSOLOK» seja finalmente entregue a Timor e que prove ser um bom navio, e que venham mais encomendas para garantir um futuro risonho aos Estaleiros e a todas as pessoas que lá trabalham.
Já no que diz respeito ao caso concreto do «JAIME S», creio que será demasiado grande para um estaleiro com as dimensões do do Mondego, mas isso é algo que só alguém com mais conhecimentos do que eu poderá atestar.
Obrigado pelo feedback.
DeleteO blogue é feito para partilhar algumas "notícias" com as pessoas que gostam de navios e que se interessam por segui-los e também está aberto a quem queira partilhar alguma notícia que seja relevante para o conteúdo do mesmo, como foi por exemplo a informação sobre o Jaime S.
Da última vez que estive na Figueira da Foz, notava-se algumas movimentações no interior do Hanksolok. Entretanto nunca mais passei por lá, por isso não sei como está a sua construção e o estado dos estaleiros. Em relação aos estaleiros também desconheço as suas características e acessibilidades para navios de maior porte. Pelas fotos que lá fi, podemos ver que não tem doca seca, apenas rampas. Contudo há sempre que olhar a exemplos como os rios da Alemanha, são construídos grandes navios e lançados, em rampas laterais, que proporcionam sempre bonitos vídeos nas redes sociais...
É verdade, sim, na Alemanha e na Holanda constroem-se [bons] navios em locais aparentemente impensáveis para aquilo a que estamos habituados. Esperemos que, com maior ou menor dimensão, os Estaleiros da Figueira se reabilitem definitivamente, um pouco à imagem do que aconteceu em Viana, onde não tem faltado trabalho, nem novas construções.
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