Depois da reparação efectuada no estaleiro da Rocha, o navio já ali regressou pelo menos duas vezes para provavelmente afinar alguns pormenores que ficaram por terminar na reparação geral. No registo vemo-lo atracado ao cais do estaleiro, ao cair da noite. A julgar pela inclinação da proa dado pelo equilíbrio de lastro, quase se pode dizer que a intervenção será no propulsor de proa.
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Tuesday, October 12, 2021
Tuesday, August 24, 2021
Roaz
O navio cimenteiro Português, Roaz, esteve recentemente cerca de um mês na doca seca número dois do estaleiro NavalRocha, em reparações. Saiu quase como novo, não mostrando os seus 30 anos de idade. Construído em 1991, com o nome Formentor, em Vigo, o Roaz apenas veio a assim chamar-se em 2002, depois de ter sido adquirido pela Seacarrier, uma empresa do universo Secil. Antes entre 1994 e 2002, chamou-se Cementor.
Tem apenas 82 m de comprimento, 13 m de boca e 2169 toneladas. Normalmente opera, em serviço "coastering"; transporte de bens entre portos próximos por via marítima, evitando dessa forma o transporte rodoviário. É habitual vê-lo por Leixões ou Vigo, descarregando o cimento carregado na fábrica da Secil no Outão (Setúbal).
O logótipo da Seacarrier pintado na chaminé do navio que leva aos diferentes portos por onde passa o nome do mamífero mais célebre de Setúbal e do rio Sado, o golfinho Roaz.
Sunday, July 25, 2021
Funchal na doca seca
Ao lado do Funchal encontra-se o navio cimenteiro Roaz, um navio mesmo Português. |
Notícia essa que teve origem num convite à imprensa realizado no estaleiro onde o navio se encontra em obras, NavalRocha. Fala-se num proprietário Americano que tem como representação um mandatário permanente no navio e de quem vieram as primeiras declarações à comunicação social. Os projectos são gigantes, interessantes e serão excelentes caso se venham a realizar.
Fala-se na retirada da totalidade do amianto presente a bordo do Funchal, para que exista segurança e confiança na sua frequência pelos seus futuros hóspedes. Fala-se também no redimensionamento dos camarotes do Funchal, para serem transformados em acomodações maiores e com comodidades que actualmente não possuem.A mesma empresa através do seu representante, informou também que adquiriu o navio Astoria, que deverá chegar a Lisboa nos próximos tempos, para ser reparado e colocado numa linha regular de passageiros, entre a Madeira e Lisboa. Linha que se diz ser de baixo custo. Algo inovador umas vez que ainda não existiu nada semelhante no mercado. Note-se que por 75€ conseguia-se navegar entre Portimão e Madeira, num anterior armador que não vendia a viagem como sendo de baixo custo. Pelo que qualquer valor inferior a este será considerado um verdadeiro LOW cost, apesar da saída ser em portos diferentes mas as distâncias já pouco consideráveis no valor final.Ideias fantásticas que fazem-nos recordar os navios de cruzeiros de Rui Alegre e do Montepio Geral, ou a mais recente ideia de transformar o Funchal em boate flutuante no Mediterrâneo. Ambos estes dois projectos não se realizaram, tendo no entanto o banco Montepio investido uns bons milhões que entretanto se "perderam algures". São muitas vezes projectos que ainda não passam de ideias, mas que são apresentados como realidades.
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