Cisne Branco e Sagres em doca seca

Da esquerda para a direita: Monte Brasil, Sagres, Cisne Branco, Celtic Explorer, e atrás à direita o Mário Ruivo e o Altair.

Não é comum e até é raro, o momento em que dois grandes veleiros estão simultanemanete no estaleiro da Naval Rocha, em Lisboa. De momento encontram-se no estaleiro, os navios, Sagres e o veleiro Brasileiro, Cisne Branco. Mais curioso, o facto do Cisne Branco estar a partilhar a doca com o Celtic Explorer, um navio de investigação Irlandês, que atesta a capacidade deste estaleiro em reparar navios de todo o Mundo.

Cisne Branco

NRP Sagres

Sagres em doca seca

 

Depois do Cisne Branco, navio almirante da marinha Brasileira, ter estado alguns dias nesta doca, a Sagres voltou a entrar na seca número 2 do estaleiro da NavalRocha, em Lisboa.

Fica apenas do registo da docagem do navio almirante da Marinha Portuguesa no estaleiro de Lisboa, fora da base naval de Lisboa (Alfeite).

NRP Sagres em Sines

NRP Sagres e o rebocador do porto de Sines, Golias

O NRP Sagres ao lado do cargueiro Blue Antares

Escala do NRP Sagres no porto de Sines na passada sexta-feira. Além do NRP Sagres estavam também neste porto do NRP Vega e o NRP Polar.

O NRP Polar que marcava a sua presença na marina de Sines.

Sagres no PAN Tróia

O navio escola Sagres, visto este sábado dia 15, no Ponto de Apoio Naval (PAN) de Tróia. Desconhece-se a razão da visita a este cais de 230 m de comprimento, na freguesia de Grândola e que pode acolher navios com até 8 m de calado. Contudo por se tratar de um cais Militar, não é de todo estranho a presença do navio escola Sagres ali atracado, ainda por mais quando se trata de um ponto bastante próximo da base Militar do Alfeite onde costuma estar baseado o navio Sagres e um cais muito utilizado pela Marinha Portuguesa.

Fotografia obtida desde Setúbal

Sagres regressa a casa antes do previsto

Uma medida adoptada tendo em vista a pandemia que corre o mundo actualmente. O navio escola Sagres regressa a Lisboa, ficando assim a sua presente viagem interrompida. Não existe informação se poderá ser retomada ou não. Medida tomada para proteger a sua tripulação que ao momento não regista nenhum caso de infecção a bordo.

NRP Sagres "barrado" na cidade do Cabo

Consequência do efeito mundial do coronavírus, a tripulação do navio escola Sagres verá a sua escala na cidade do Cabo ser reduzida ao essencial, abastecimento de mantimentos e combustíveis. As cerimónias oficias que estavam programadas junto da comunidade Portuguesa foram canceladas, por razões que se justificam e se compreendem face à pandemia que se vive. O navio escola Sagres deverá chegar à cidade do Cabo (África do Sul, país que já regista casos de infecção), no próximo dia 27 de Março no decurso da presente viagem que se encontra a realizar em volta do Mundo evocativa dos 500 anos de circum navegação de Fernão de Magalhães

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A partida da Sagres

A saída aconteceu desde o cais de Santa Apolónia, onde havia pernoitado.

Desde o cais que foi acompanhada no desfile rio abaixo pela frota da náutica local.

O navio teve o cuidado de passar próximo da margem Norte para que mais pessoas pudessem assistir e ver a sua largada.

A passagem pelo edifício da Marinha. Ao fundo o Arco da Rua Augusta.

A Sagres e o Castelo da cidade de Lisboa.

O veleiro almirante rodeado de amigos.

A passagem "confusa" pelo pilar Norte da ponte 25 de Abril.

Um dos momentos em que mais espectadores o desfile naval teve, a passagem pelo MAAT.

Embora ao longo das margens sempre estivessem presentes turistas e locais

Partiu hoje de Lisboa, por volta do meio dia o navio escola Sagres, o navio almirante da Marinha Portuguesa e o embaixador flutuante de Portugal. A viagem de circum navegação de Fernão de Magalhães, terá a duração prevista de 371 dias. O navio tem passagem prevista em 22 portos e 19 países entre os quais Timor Leste. Em Tóquio, será também a casa da representação Portuguesa nos Jogos Olímpicos. Esta viagem destina-se à formação náutica dos alunos da Escola Naval.

Tal como é habitual neste tipo de eventos e momentos importantes a Sagres foi acompanhada na descida do Tejo por várias embarcações da náutica local, formando um quadro interessante de se ver e viver, com destaque para a presença da caravela Vera Cruz. Nas margens do rio Tejo, já o cenário foi de quase indiferença, limitando-se a concentração de pessoas aos locais turísticos, uma vez que os acessos à zona ribeirinha se encontravam bastante condicionados devido a um passeio de bicicletas que se realizou na cidade e que impedia a livre circulação de pessoas em transportes próprios para próximo da margem do rio. Contudo aqui e acolá sempre existiam alguns espectadores deste evento, que aproveitavam para o registar através de fotografias e vídeos.

Para mais informações sobre a viagem deverão consultar o seguinte site oficial.