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Wednesday, July 3, 2024

Pesca e Naufrágios

Esta madrugada, mais uma embarcação de pesca naufragou. Mais uma embarcação que saiu do porto e não regressou, tendo-se perdido mais vidas humanas no mar. Desta vez no porto de pesca da Figueira da Foz. Desconhece-se os pormenores deste acidente, mas serve o mesmo uma vez mais para chamar a atenção sobre quais as condições destas embarcações e da segurança das pessoas que lá trabalham. Será que a pesca não tem lucros suficientes para que os armadores consigam manter as embarcações em condições de segurança?



Saturday, February 10, 2024

Thursday, June 22, 2023

Aurora Boreal

O navio de pesca Aurora Boreal com registo no porto de Olhão, registado atracado no cais do estaleiro naval de Lisboa. Esta traineira de pesca ostenta o IMO 8689644.

Este pesqueiro tem 26 m de comprimento, 7 m de largura e um calado de 3 m. Apesar de pequeno, faz parte da frota mais evoluída da pesca tradicional Portuguesa. Foi construído em 2001, com 199,62 t GT.

Saturday, March 11, 2023

Mestre Sacadura

Embarcação de pesca, Mestre Sacadura, navegando nos mares da Madeira, com o registo de Ponta Delgada 120360. Um bom exemplar da frota pesqueira Portuguesa, mais moderna.

Monday, October 26, 2020

Diplodus

Navio Diplodus, a pescar em pleno rio Tejo. Este navio é propriedade do IPMA, Instituto Português do Mar e da Atmosfera, e contribui para a investigação dos recursos marinhos em Portugal. Normalmente encontrava-se no porto de Olhão onde contribuía para a observação das pescas. Desde há algum tempo que se encontra no Tejo. Tem um navio gémeo o Tellina, que recentemente estava em hasta pública para venda. Ambos são navios de pesca costeira, e devidamente equipados para tal, embora na vertente de investigação e protecção de espécies. O Diplodus tem 17,5 m de comprimento, 4 m de boca e navega com a bandeira Portuguesa.

Saturday, March 21, 2020

Tejo não navegável

Hoje, apresentamos umas imagens não habituais, do rio onde habitualmente os navios de cruzeiros que visitam Lisboa, navegam, o rio Tejo. As imagens são da zona de Santarém, uma zona de rio que já não é navegável. O Tejo é navegável por embarcações de grande porte até à zona da Matinha, ainda em Lisboa. A partir daí apenas embarcações de recreio com menores dimensões ou batelões rebocados, podem chegar até Valada do Ribatejo, a cerca de 18 kms a jusante destas imagens que apresentamos. 
Nestas imagens podemos observar o que se faz nesta zona do rio, nomeadamente procede-se à extracção de areia para a indústria, pesca-se em embarcações tradicionais e viaja-se com a companhia do rio, na principal linha ferroviária do país. Este rio contribui para o equilíbrio das populações por onde passa não admitindo a navegabilidade por parte de navios de cruzeiros fluviais.
Ponte Salgueiro Maia, parte da A13.
Extracção de areia


A pesca tradicional, com recurso a rede.

Ponte D. Luís, Santarém. Esta já foi a 6ª maior ponte do Mundo!

A principal linha ferroviária do país que daqui até Lisboa, aproveitou a linha de leito de cheia do rio.