O observatório de proa, uma das alterações significativas que foram introduzidas no Spitsbergen, quando deixou de ser Português. E a mais significativa a alteração da popa com a remoção das portas de entrada e saída de veículos e introdução de uma cauda de pato.
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Sunday, October 19, 2025
A passagem do Spitsbergen por Lisboa
No dia de ontem, o porto de Lisboa recebeu a escala do navio Spitsbergen. O navio construído em Viana do Castelo, rejeitado pelo governo Açoriano, e entretanto vendido, pelo Estado português a interesses privados que o revenderam à Hurtigruten, onde tem sido muito bem tratado.Com as novas cores da HX Explorations o Spitsbergen que conta com uma remodelação efetuada este ano, tem capacidade apenas para 150 passageiros e capacidade para navegar em qualquer parte remota do mundo.Chegou no dia 17 pelas 07h e saiu ontem ao final da tarde (17h) com destino a Larne na Irlanda do Norte. Nesta escala trás um novo porto de registo na popa, tendo abandonado o anterior, Tromso.
Em cais teve a companhia do MSC Musica que continua a fazer escalas regulares em Lisboa destinadas ao mercado Português.
Wednesday, May 3, 2023
Thursday, December 2, 2021
Mestre Jaime Feijó
O ferry de tráfego local, Mestre Jaime Feijó, escapando de Lisboa, rumo a casa. O Mestre Jaime Feijó esteve em Lisboa, em reparação e saiu no dia da Restauração da Independência, tendo a sua chegada aos Açores agendada para o dia de sábado, pelas 17 h no porto da Horta, onde irá continuar a efetuar as triangulações entre as ilhas do Faial, a ilha com a montanha mais alta de Portugal, Pico e São Jorge.
O relógio de popa marcava a hora da partida no horário de Verão de Portugal continental. De registar também, a alteração do registo onde já esteve escrito Horta, agora está escrito Portugal.
O cruzamento com o ferry Lisboeta único no planeta, por possuir portas laterais pretendendo dessa forma ser competitivo no transporte de viaturas no rio Tejo.
Monday, November 22, 2021
Mestre Jaime Feijó
O navio de tráfego local, Mestre Jaime Feijó, atracado na entrada da doca de Alcântara, em aprestamentos após a saída da doca seca, no estaleiro naval do porto de Lisboa.
O brasão de armas dos Açores, presente no costado no navio, com as duas vacas bravas que foram lançadas nas ruas dos Açores, em defesa da sua população face à invasão Espanhola, que deram origem à divisa, "Antes morrer livres que em paz sujeitos" (1582).
O logótipo da Atlântico Line, um design suave e bastante simplificado.Thursday, October 14, 2021
Mestre Jaime Feijó
O navio Mestre Jaime Feijó da Atlântico Line, encontra-se no estaleiro NavalRocha em manutenção. Este pequeno navio ferry, efectua o seu serviço no arquipélago dos Açores maioritariamente entre as ilhas Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial.
Consegue transportar ate 333 passageiros, com 9 tripulantes e tem capacidade para até 15 viaturas. Um pequeno navio mas que oferece alguma versatilidade. Este navio foi construído para substituir o navio Mestre Simão, um navio em tudo idêntico que teve um acidente fatal a 6 de janeiro de 2018(encalhou na Madalena-Pico e foi dado como perda total). Do acidente felizmente não houve fatalidades além da perda do próprio navio.
Além do Mestre Jaime Feijó navega também nas águas dos Açores o seu irmão mais velho o Mestre Gilberto Mariano.
Para ver mais informação e fotos do Mestre Jaime Feijó, veja o site do seu construtor, aqui.
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