Jaime S chegando ao Caniçal

O cargueiro Jaime S da GS Lines, chegando ao Caniçal vindo de Lisboa. Curiosamente no casco do navio surge o nome Jaime "SS", pelo bombordo, que o associa a uma organização do passado com muito má conotação. O navio foi apoiado na manobra de entrada do Porto do Caniçal pelos rebocadores Boqueirão pela proa e Cte Passos Gouveia pela popa.

Jaime S a entrar no porto do Caniçal, o principal porto de carga, da ilha da Madeira.

Isla Tres no Caniçal

O cargueiro cimenteiro, Isla Tres, fundeado ao abrigo das ilhas Desertas aguardando vaga no porto do Caniçal, para onde posteriormente navegou para descarregar, vindo de Málaga, sul de Espanha.

 

O Isla Tres a operar no porto do Caniçal, depois de ter estado fundeado ao largo das Desertas, fundeadouro habitual para os navios que aguardam cais no Porto do Caniçal.

Atlântico

Registo do porta contentores Atlântico a operar no terminal de contentores de Santa Apolónia. O "novo" navio da GS Lines, estava a carregar para a ilha da Madeira onde é esperado na próxima segunda-feira pelas 7 h da manhã. 

O Atlântico é um porta contentores com 140,68 m de comprimento e 23,53 m de largura. Navega agora com a bandeira Portuguesa e registo português. Tem o IMO 9641314 e navegou como Lagarfoss para a EIMSKIP da Islândia. Foi construído em 2014 e este é o seu segundo dono. A compra do navio foi anunciada a 11 de Julho deste ano e a entrega ocorreu entre finais de Setembro e Outubro deste ano. O navio já passou pelos estaleiros de Viana do Castelo de onde saiu a 11 de Outubro e estreou-se ao serviço numa viagem de Leixões para o Caniçal, onde chegou a 14 de Outubro.

Entre a carga de contentores transporta alguma carga geral, como seja vigotas pré-fabricadas, carros do lixo, carros para rent a car e também casas pré-fabricadas. Com a adopção deste nome, a GS Lines pode ter abandonado a tradição de colocar o nome de familiares do proprietário nos navios.

Promise e Wec Boumeester na Figueira da Foz

Os navios de carga geral e porta contentores, Promise e Wec Boumeester atracados no porto da Figueira da Foz. Ao fundo vemos a ponte Edgar Cardoso inaugurada em 1982, a primeira ponte atirantada construída em Portugal.

SF Chalisa

 O SF Chalisa a terminar de descarregar no terminal da Silotagus, no Beato.  O navio graneleiro, esteve praticamente a roçar o casco no cais, como as imagens documentam. O SF Chalisa é um graneleiro com 180 m de comprimento e 28,4 m de largura. Deixou Lisboa com destino a Marrocos, porto de Agadir. Navega com o IMO 9502726 e com a bandeira da Tailândia.

Notícias de Vigo

O porta contentores Seatrade Chile e o navio de transporte de veículos, Auto Eco da UECC, na ria de Vigo. O UECC é um navio de transporte de veículos que estava a operar neste porto tendo como destino seguinte o porto de Le Havre.

Já o Seatrade Chile saiu de Vigo com destino ao porto Marroquino de Tanger Med. 

Insular a caminho dos Açores

O navio porta contentores Insular, em mais uma das suas viagens com destino aos Açores. Na viagem deste último fim de semana levava uma carga preciosa, um veículo para a protecção civil e bombeiros dos Açores.

O rombo do Ping Hai Wan

O navio tanque de transporte de betume asfáltico Ping Hai Wan, teve um acidente no Tejo, no passado dia 27 de Junho pela tarde. Do embate com o Eemslift Nadine, resultou um valente rombo no casco do navio tanque que o impede de continuar viagem antes de reparação. Não existem relatos de feridos ou poluição ambiental.

O navio da Cosco deverá permanecer no cais da Rocha Conde D'Óbidos mais algum tempo até que o rombo no casco seja reparado.

Lagoa

O navio porta contentores Lagoa, da Transinsular, saindo de Lisboa com destino a Leixões em mais uma rotação entre Portugal e Cabo Verde. O navio neste registo transportava pouca carga no convés.

Jaime S

 

O porta contentores Jaime S a utilizar o terminal de contentores de Santa Apolónia para operações de cabotagem nacional. Este terminal faz parte dos investimentos e diversificação de mercado da GS Lines, uma vez que anteriormente estes navios apenas atracavam em Santa Apolónia Montante. Saiu de Lisboa com destino ao porto do Caniçal, linha que tem vindo a realizar nos últimos tempos.

Handy Inclusivity

O navio Handy Inclusivity que veio directamente do porto de Maceió para Lisboa descarregar cereais.  Teve passagem sem paragem em Cabo Verde e paragem para reabastecimento em Canárias. Chegou a Lisboa no passado dia 1 de Maio tendo atracado em Alcântara. Depois no dia 11 rumou até ao Cais do Poço do Bispo para a descarga final de cereais.

Com 180 m de comprimento e um calado máximo de 9,91m o Hady Inclusivity consegue navegar até 14,5 nós. É um navio de carga geral, mas que pode receber alguns contentores no deck exterior. Apesar de não aparentar, o Handy Inclusivity tem apenas 3 anos de idade, embora o casco esteja a precisar de manutenção, o que o faz parecer mais velho. Navega com o IMO 9951800 e acima das tampas dos porões possui as estacas que lhe permite transportar toros de madeira, transformando-o num tipo específico de navio dentro dos graneleiros, o "lumber carrier", navio de transporte de madeira.

AK Discovery

O Ak Discovery, mais um dos muitos navios de carga geral que demandam o porto de Lisboa incógnitos. O AK Discovery saiu pelas 17 h com destino ao porto Italiano de Mafredonia. É um navio com 107 m de comprimento e 18,2m de largura. Tem um calado de 6,63m que lhe permitemcarregar até 9910m³ de carga a granel. Apesar de anónimo, já fez manchetes em alguns jornais com os incidentes pelos quais já passou maioritariamnete na Europa. Já ostetou os nomes Auriga, Sirius e Basel Discovery.

O meu nome é Rebecca e o teu qual é?

Com o título a relembrar a canção da cantora Rebecca que provavelmente inspirou o empresário a nomear a filha e posteriormente este navios, mostramos as imagens de uma curta escala do Rebecca S no cais da Rocha Conde D´Óbidos por motivos que desconhecemos. O navio veio de Leixões para carregar em Lisboa no terminal de Santa Apolónia. Depois saiu com destino a Ponta Delgada, em mais um serviço regular de cabotagem nacional.

Raquel S

 O Raquel S de saída de Lisboa, com destino a Leixões, em mais uma das suas escalas em Lisboa.

O Raquel S, faz parte da pequena frota nacional de navios cargueiros, neste caso propriedade do Grupo Sousa um dos "players" da marinha mercante nacional.
 

NYK Rigel e Marina L

Foram estes os dois porta contentores que estavam no terminal de Alcântara aquando da descida do Tejo pelo navio Norwegian Star. O NYK Rigel, chegou a Lisboa no passado Domingo, tendo permanecido até ao dia de hoje em porto. Daqui saiu com destino ao porto Francês de Le Havre. Havia tido procedência de Roterdão. Anteriormente esteve em Southampton, vindo da América. Faz parte dos navios que efectuam as trocas comerciais com os EUA, na agora muito em vouga, guerra comercial, liderada pelo líder dos EUA.

O NYK Rigel, já não é um navio novo, data de 2009. Tem o IMO 9416977 e navega com a bandeira do Panamá. Consegue transportar 4888 TEUS, ao longo dos seus 294,12m de comprimento e 32,2m de largura. É uma construção do estaleiro da Hynday Samho Heavy Industries, na Coreia do Sul. Tem 55487 t GT e desta vez não estava a ostentar no casco as famosas letras NYK Line, uma vez que está ao serviço da ONE (Ocean Network Express), uma empresa formada pela NYK Line, pela K Line e pela MOL. O maior acionista da ONE, é a NYK Line, daí a presença deste navio por cá.

Já o Marina L, navio mais pequeno com capacidade de apenas 1300 TEUS, é um navio que está ao serviço da Maersk e faz a rota entre Lisboa, Tânger Med e Algeciras. Navega com o IMO 9431331, tendo sendo contruído em 2009. Tem 160,84 m de comprimento e 25,41 m de boca. Já navegou com diversos nomes nomeadamente, como Julius, Mercs Jaffna, CFS Desiree e O.M. Lenitatis. 

Guardian

O gigante Guardian a descarregar estilha de madeira para a indústria de celulose sedeada no hinterland do porto de Setúbal.Com proveniência do Sul do Brasil e uma ligeira paragem em ancoradouro em Las Palmas, nas ilhas Canárias o ex- SBI Echo, efectuou uma escala em Setúbal para descarga da sua carga. Com o IMO 9714692, o Guardian impressiona pela sua dimensão face aos navios mais pequenos. Com 199,98 m de comprimento e 32,24 m de boca o Guardian navega com a bandeira das ilhas Marshall. Com uma tonelagem de 34859 t GT e uma capacidade de carga de 77674 m³ este navio consegue movimentar-se a 14,5 nós de velocidade, com um calado que pode ir até aos 13 m. Visto de perfil o pontal do Guardian impressiona pois é uma autêntica parede de aço com 18,6 m de altura.