Com a pandemia a dar sinais de abrandamento em zonas onde as pessoas conseguem viver em sociedade e em respeito uns pelos outros, começam os navios a regressar às suas rotinas com os primeiros turistas. É o caso do rio Douro em que algumas companhias já retomaram os seus itinerários habituais e cruzeiros, ainda que a meio gás.
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O Pirata Azul, atracado no Cais da Régua. |
A Barcadouro, a empresa que opera o navio Pirata Azul, já o fez e o Pirata Azul foi um dos seus primeiros navios a sulcar novamente as águas do rio Douro. Hoje apresento alguns registos de um dos meus navios preferidos, navegando no rio Douro por entre vinhedos e socalcos em rochas de xisto. Assim como o registo de uma das suas descidas na barragem de Bagaúste (Barragem da Régua), sem passageiros, após ter efectuado o desembarque destes no Pinhão, numa viagem de subida do rio Douro, desde a Régua. O Pirata Azul é um navio que foi adquirido na ilha da Madeira, onde se encontrava semi-abandonado, após ter deixado de realizar as travessias entre a Madeira e a ilha do Porto Santo, por ter sido substituído nessa linha por navios mais recentes. Após a aquisição sofreu algumas alterações que lhe devolveram o esplendor e graça que tem e que fazem dele o navio mais bonito que navega no rio Douro.
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Navegando em direcção ao Pinhão na passagem pela Quinta do Tedo. |
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A saída da eclusa da barragem de Bagaúste (Régua). |
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A aproximação à eclusa com o mastro baixado, mesmo ao lado na N222. |
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Atracando no Pinhão para desembarcar turistas. |
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Na sua nova casa depois do mar da Travessa. |
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A barragem de Bagaúste, com o Pirata Azul no interior da eclusa |
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