Monday, November 23, 2020

World Voyager, por estrear

Os irmãos olhando-se de frente abençoados por Santa Engrácia
A companhia de navegação Mystic Cruises tem posicionados 2 dos seus navios em Lisboa, ambos fora de serviço. Segundo a empresa esta situação deve-se à falta de espaço em Viana do Castelo e Leixões para acomodar os navios nestes portos. Tratam-se do World Explorer e do seu irmão gémeo World Voyager. 
World Explorer

O World Explorer foi forçado a parar a sua operação regular de cruzeiros, devido à actual pandemia. Ainda esteve a operar no Mediterrâneo nomeadamente Grécia em Setembro, mas o cerco efectuado por vários governos para evitar que pessoas incautas proliferem o vírus, fez com que o navio voltasse a um cais seguro tal como a restante frota mundial.

O heliporto para aeronaves ate 2,8 t. Permite evacuações médicas em pontos remotos, e embarques e desembarques por via aérea, em locais remotos.


O World Voyager aguarda a sua estreia com passageiros a bordo
O World Voyager, deixou o estaleiro em Viana do Castelo e dirigiu-se para Lisboa, ainda por estrear. Este navio vê assim o início da sua carreira ser adiado pela pandemia, tal como já aconteceu com o Iona da P&O Cruises, com o Spirit of Adventure da Saga , o Celebrity Apex, o Scarlet Lady, entre outros que se iam estrear neste mercado multimilionário este ano. Ambos os navios têm previsão de permanência em Lisboa até Março próximo altura em que se prevê que possa existir uma retoma do mercado e ambos possam partir e navegar livremente pelo Mundo sem restrições de entrada em países ou portos, tal como acontece actualmente. São navios gémeos com apenas 126 m de comprimento por 19 m de largura e que hasteiam a bandeira de Portugal na popa, com registo na Madeira. Com as suas 9315 toneladas GT tem capacidade para 176 passageiros e 125 tripulantes. O World Voyager recebeu o IMO 9871529. 
A tripulação aproveita o confinamento a bordo, para cuidar da manutenção dos navios


Os botes do tipo Zodiac, para permitir a saída do navio e desembarque em lugares onde nem portos existam.
As balsas fechadas tal como obrigam as novas leis marítimas.

A ponte de comando fechada, certamente mais confortável quando se navega em mares gelados.


As escadas descaradamente à vista na falta de um logótipo na chaminé...


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