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O ferry Atlântida, atual Spitsbergen, no Alfeite onde permaneceu atracado alguns anos. |
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O Spitsbergen passando pelos maiores símbolos nacionais de um país que já foi de marinheiros. |
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O Spitsbergen em Lisboa 7 anos depois daqui ter saído após uma venda que continua a levantar dúvidas nos tribunais. |
Regressou ao fim de 7 anos a Lisboa, o navio Spitsbergen, ex-ferry Atlântida. O famoso ferry boat cuja venda fraudulenta e lesiva ao estado Português continua sendo investigada nos tribunais.
O Spitsbergen entrou no Tejo, vindo de Leixões, por volta do meio dia. Tem agendada a sua saída para a próxima terça-feira de manhã com destino a Bremerhaven.
Ao serviço da Hurtigruten o navio que foi rejeitado pelo governo Açoriano e pela Venezuela, efectua viagens ao longo da Costa Norueguesa e pequenos cruzeiros dedicados ao mercado Norueguês.
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Na proa ganhou uma varanda em passadiço que serve de observatório.
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Após sair de Portugal, passou pelo estaleiro onde foram corrigidos alguns erros que o navio tinha e foi adaptado a navio de cruzeiros, sendo aproveitado todo o seu potencial e robustez de navio, construído com muita qualidade.
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Na popa ganhou uma cauda de pato que lhe aumenta a estabilidade e novos camarotes onde antes existia uma rampa lateral para carregar e descarregar veículos, nos portos Açorianos. |
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A recepção tímida por um rebocador da Svitzer, disfarçado como Portugs Sines.
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O Spitsbergen tem o IMO 9434060, 100 m de comprimento e 22,27 m de boca. Foi construído em 2009, em Viana do Castelo, teve um início de carreira muito triste, e apenas em 2015, foi transformado em navio de cruzeiros e então começou a navegar a sério até aos dias de hoje. Foi uma sensação de enorme Felicidade vê-lo de novo por Lisboa, com as cores de um operador estrangeiro, navegando e cheio de passageiros. Desejamos que se mantenha longe de Portugal, navegando por muitos mais anos.
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Os meios de salvamento foram reduzidos com a redução da capacidade máxima de passageiros, o que beneficiou esteticamente o Spitsbergen. |
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A passagem pela baixa da Capital Portuguesa.
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O navio ostenta o nome Spitsbergen, a maior ilha do arquipélado de Svalbard, um arquipélago ártico Norueguês que é composto por 6 ilhas. A ilha de Spitsbergen tem 39,044 km quadrados, e é a única ilha que tem habitantes permanentes no arquipélago que se situa entre o mar de Barents e mar da Gronelândia a 500 kms a Norte do Cabo Norte.
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A chegada ao cais de Santa Apolónia, onde o esperava o Seven Seas Voyager. |
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Após deixar os registos de Portugal, o Spitsbergen adoptou o registo de Tromso.
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O nome atribuído ao ex-Atlântida foi o nome vencedor de um concurso que a Hurtigruten lançou na altura, nas redes sociais. De momento tem capacidade para 180 passageiros e 7344 t GT. Tem a particularidade de não ter piscinas, contudo na remodelação foram-lhe adicionados jacuzzis na popa.
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A palavra que deu origem à existência deste navio. |
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O navio ainda no estaleiro em aprestamentos finais como ferry-boat. Entretanto os Açores continuam a necessitar de um ferry que faça uma ligação de qualidade entre todas as ilhas podendo transportar carga rodada e veículos, com um nó a mais de velocidade do que este navio. |
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