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O Viking Venus aproximando-se de Lisboa sob um cenário promissor de melhores dias. |
Longe já vão os dias em que navios de cruzeiros subiam e desciam o Tejo quase diariamente. Tão longe que ver um navio de cruzeiros subir o Tejo, cativou a admiração de muitos aqueles que desconfinavam na tarde desta segunda-feira chuvosa.
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A aproximação à torre VTS (torre dos pilotos) do porto de Lisboa. |
O dia que o Viking Venus escolheu Lisboa, para afectuar uma escala para abastecimento de mantimentos, depois de ter escalado Gibraltar, Civitavecchia, Malta, e de ter saído do estaleiro em Ancona no passado dia 15 de Abril, por volta das 21 h.
O Viking Venus tem 221 m de comprimento, 34 m de boca e ostenta orgulhosamente o registo de Bergen na popa.
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A subida do Tejo com passagem por alguns dos maiores símbolos nacionais. |
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A chegada ao cais de Santa Apolónia onde se cruzou com o World Explorer que por aqui descansa. |
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A utilização de máscara a bordo, entre os tripulantes, únicos passageiros desta viagem. |
O Viking Venus o sétimo de uma série de 10 navios gémeos, consruído em Ancona, pelos estaleiro Fincantieri. Tem capacidade para 930 passageiros em 465 camarotes. Tem 47800 t GT, tal como todos os restantes navios da série, o que lhes permite operar em portos menores e evitar o mercado de massas. Os irmãos do Viking Venus são os Viking Star, Viking Sea, Viking Sky, Viking Sun e Viking Orion. Estão previstos mais 9 irmãos destes que serão entregues nos próximos anos, caso a pandemia não venha a alterar estes planos ou entretanto já os tenha alterado.
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