Tuesday, November 24, 2020
Nordica em mais uma escala em Santa Apolónia
É um navio frequente em Lisboa. Pode ver outros registos dele em Lisboa, este ano, Aqui e Aqui.
Astor
A despedida do Max Stability
Monday, November 23, 2020
World Voyager, por estrear
Os irmãos olhando-se de frente abençoados por Santa Engrácia |
World Explorer |
O World Explorer foi forçado a parar a sua operação regular de cruzeiros, devido à actual pandemia. Ainda esteve a operar no Mediterrâneo nomeadamente Grécia em Setembro, mas o cerco efectuado por vários governos para evitar que pessoas incautas proliferem o vírus, fez com que o navio voltasse a um cais seguro tal como a restante frota mundial.
O heliporto para aeronaves ate 2,8 t. Permite evacuações médicas em pontos remotos, e embarques e desembarques por via aérea, em locais remotos. |
O World Voyager aguarda a sua estreia com passageiros a bordo |
A tripulação aproveita o confinamento a bordo, para cuidar da manutenção dos navios |
As balsas fechadas tal como obrigam as novas leis marítimas. |
A ponte de comando fechada, certamente mais confortável quando se navega em mares gelados. |
As escadas descaradamente à vista na falta de um logótipo na chaminé... |
Tuesday, November 17, 2020
NRP António Enes (F471)
Wednesday, November 11, 2020
O Monteverdi
Atrás do Monteverdi podemos ver o Balto e o rebocador Nereu. |
A construção ainda inacabada |
Esta parceria entre o grupo Holandês Veka e o Ucraniano, Smart Maritime Group já se mantém há mais de 10 anos com mais de 12 navios construídos. A madrinha do Monteverdi é a directora de Marketing do estaleiro Ucraniano, Svetlana Shott, que assim homenageia o compositor Italiano, Claudio Gionanni Antonio Monteverdi.
O Monteverdi em construção na Ucrânia. Fonte:Metallurgprom. |
O rebocador que está a efectuar o transporte desde a Ucrânia até à Holanda, do Monteverdi. |
Sunday, November 8, 2020
O naufrágio do Funchalense (IV)
O Southwester a afundar-se ao largo da Figueira da Foz. Foto: Força Aérea Portuguesa |
Passou quase despercebido à maior parte da população o naufrágio do navio porta contentores Southwester, entre a Figueira da Foz e Leixões, na semana passada. O ex-Funchalense (IV), navegava entre Montoir, França e Espanha, porto de Sevilha com um carregamento de aço, quando ao largo da Figueira da Foz começou a meter água na casa das máquinas de forma abrupta, no passado dia 5 de Novembro. Os tripulantes vendo o navio na iminência de naufragar, lançaram-se ao mar num dos meios de socorro do navio, após pedido de auxílio às autoridades marítimas locais. O pedido de socorro foi recebido por volta das 00:30h, em Lisboa. Foram logo direcionados para o local os navios EM Hydra e o Bochen Oslo, que se encontravam a navegar nas proximidades do local. Foram socorridos da balsa onde se encontravam 7 tripulantes Turcos e 7 de nacionalidade Georgiana, pelo navio porta contentores EM Hydra que foram desembarcados em Leixões.
Southwester a naufragar. Foto: Autoridade Marítima Nacional |
O navio foi localizado pela Força Aérea Portuguesa, os tripulantes resgatados com sucesso, e após diligências foi iniciado o seu reboque para o porto de Leixões na manhã de sábado segundo um comunicado do Autoridade Marítima Nacional. A cerca de 17 milhas náuticas (31 kms) de Espinho, os rebocadores que transportavam o navio para Leixões tiveram de desprender o cabo de reboque, uma vez que o navio começou a afundar-se e podia afundar também os rebocadores que estavam a tentar salvá-lo.
A última posição do navio dada pelo seu AIS. |
Os contornos do naufrágio podem levantar algumas dúvidas, mas atendendo a que o navio estava a navegar com uma bandeira de conveniência o importante é que não tenham existido perdas de vidas humanas, estando agora as autoridades marítimas a avaliar e monitorizar eventuais danos ambientais e equacionando prontidão de resposta para atender a tais eventualidades. Perde-se assim o navio que serviu a ilha da Madeira entre 1999 e Março de 2007, altura em que deixou de pertencer à ENM.
Este navio havia sido adquirido pela Empresa de Navegação Madeirense (ENM), em 1999, após fretamento com o então nome Caroline Schulte. Era um navio de 1998, construído na Turquia, com 100 m de comprimento, 16 m de boca e 4150 t GT. Navegou com o IMO 9126728. Nas últimas inspecções que realizou foram detectadas várias anomalias de segurança, o que faziam prever este tipo de desfecho. Quando se facilita, acaba sempre por acontecer, mas a constante luta por fretes baratos leva a este tipo de situações.
O Funchalense a operar no Cais Norte de Porto do Funchal, ilha da Madeira. |
Wednesday, November 4, 2020
Mystic ships
O estreante absoluto World Voyager |
Infelizmente vieram para ficar numa longa escala que se prevê à volta de 5 meses, até Março de 2021, havendo sempre a possibilidade da mesma prolongar-se ou abreviar-se, dependendo da evolução da pandemia, sua cura, tratamento, ou condições oferecidas aos marítimos neste ou noutro porto. O World Explorer viu o seu programa de cruzeiros ser alterado pela atual pandemia, e após uma breve passagem pelo Mediterrâneo regressou "a casa". Já o World Voyager, o mais recente navio da empresa, vem directamente do estaleiro de Viana do Castelo, e aqui vai ficar parado até iniciar a sua actividade pela primeira vez, com passageiros. A vinda destes dois navios para Lisboa, deve-se à falta de espaço em cais no porto de Viana do Castelo, cidade onde ambos foram construídos, devido à construção em curso de mais navios irmãos destes dois, num total de 4, no estaleiro de construção naval da cidade. Por enquanto e cumprindo os regulamentos e imposições nenhum tripulante entra ou sai dos navios, em cais. Esta é a mais triste estreia de um navio Português, em Lisboa, tudo por causa de uma grave crise de saúde pública a nível mundial que se atravessa. Aos tripulantes deixamos um voto de coragem para poderem enfrentar a "prisão" que vivem tudo em prol da economia do mar.
O World Explorer, na sua segunda escala em Lisboa. |
Cruzeiros em Lisboa
O Wind Star, o irmão mais pequeno do Wind Surf |
O irmão gémeo do Club Med 2. |
Sunday, November 1, 2020
Cacilheiros do Tejo
Sintrense a cruzar-se com o Campolide |
Campolide |
Sintrense |