Tuesday, June 22, 2021

Spirit of Chartwell

Uma imagem típica da frente ribeirinha da cidade do Porto, com os navios Spirit of Chartwell e Alto Douro atracados na Ribeira, compondo assim a imagem típica do Douro, visto a partir de Gaia.

O Spirit of Chatwell e o Alto Douro são apenas 2 navios de entre os inúmeros que já operam no rio Douro. O Spirit of Chatwell é uma barcaça de luxo que ficou conhecido por ser o navio onde decorreram festejos do jubileu da Rainha Isabel II. É uma barcaça de luxo trazida para o Douro, após o insucesso que teve em operar no rio Tamisa. Devido às comodidades oferecidas a bordo é conhecido por apenas operar com aqueles que estejam dispostos a pagar mais só porque querem sentir-se superiores e melhores do que os outros. O Alto Douro é um navio de cruzeiros fluviais normal, como os restantes que operam no Douro.


O registo Inglês da barcaça caiu e foi substituído pelo Douro.

Os Rabelos a servirem apenas de decoração para enganar turistas.

Lobo Marinho

Mais um registo de uma aproximação do navio Lobo Marinho ao porto do Funchal, num final de tarde Primaveril de Maio de 2021.
A mudança de rumo, com a viragem ao porto do Funchal após a passagem pelo exterior da Reserva Natural do Garajau, no Caniço.

As luzes de navegação ligadas com o sol a pôr-se.

E a passagem pela praia do Garajau e Cristo Rei Madeirense.

Wednesday, June 16, 2021

Pirata Azul no Douro

Com a pandemia a dar sinais de abrandamento em zonas onde as pessoas conseguem viver em sociedade e em respeito uns pelos outros, começam os navios a regressar às suas rotinas com os primeiros turistas. É o caso do rio Douro em que algumas companhias já retomaram os seus itinerários habituais e cruzeiros, ainda que a meio gás. 
O Pirata Azul, atracado no Cais da Régua.

A Barcadouro, a empresa que opera o navio Pirata Azul, já o fez e o Pirata Azul foi um dos seus primeiros navios a  sulcar novamente as águas do rio Douro. Hoje apresento alguns registos de um dos meus navios preferidos, navegando no rio Douro por entre vinhedos e socalcos em rochas de xisto. Assim como o registo de uma das suas descidas na barragem de Bagaúste (Barragem da Régua), sem passageiros, após ter efectuado o desembarque destes no Pinhão, numa viagem de subida do rio Douro, desde a Régua. O Pirata Azul é um navio que foi adquirido na ilha da Madeira, onde se encontrava semi-abandonado, após ter deixado de realizar as travessias entre a Madeira e a ilha do Porto Santo, por ter sido substituído nessa linha por navios mais recentes. Após a aquisição sofreu algumas alterações que lhe devolveram o esplendor e graça que tem e que fazem dele o navio mais bonito que navega no rio Douro. 
Navegando em direcção ao Pinhão na passagem pela Quinta do Tedo.

A saída da eclusa da barragem de Bagaúste (Régua).



A aproximação à eclusa com o mastro baixado, mesmo ao lado na N222.


Atracando no Pinhão para desembarcar turistas.


Na sua nova casa depois do mar da Travessa.





A barragem de Bagaúste, com o Pirata Azul no interior da eclusa


Friday, May 21, 2021

Ramfor Atlas no Tejo

O Sacor II de braço dado ao gordinho Ramfor Atlas.

Ao fundo o navio Trammo Paris no terminal do Barreiro.


O navio Ramfor Atlas abastecendo combustível no Mar da Palha, rio Tejo, neste que não é um fundeadouro de bancas habitual.

Thursday, May 20, 2021

Ramfor Atlas

É um dos navios mais estranhos do planeta, o navio Ramfor Atlas, que faz parte de um grupo de 5 navios semelhantes a ele que se dedicam à investigação sísmica com finalidades de exploração comercial de eventuais descobertas de matérias primas importantes. 

Tem Tem 104 m de comprimento, 6,4 m de calado e 70 m de largura, uma largura de boca que se traduz numa popa plana e uma desproporcionalidade de formas em relação ao restante corpo de casco do navio. Torna-o estranho, mas tudo isso porque isso o transforma num dos mais funcionais navios de varrimentos sísmicos e prospecções geofísicas existentes. 

Veio até ao estaleiro da Lisnave (desde a costa Africana, Angola) para efectuar reparações e saiu ontem dia 18 pelas 18 h do estaleiro. Hoje esteve ao largo da costa Portuguesa, nomeadamente Grândola e Sines a efectuar testes de mar. Tem chegada prevista a Lisboa, pelas 11 h com a finalidade de abastecer combustível e previsão de por aqui ficar fundeado alguns dias. Ocupou a doca 21 ao lado da doca 22 onde se encontra o Vasco da Gama numa reparação e preparação profunda para poder receber passageiros em boas condições nos próximos anos.
A reparação do Vasco da Gama inclui uma lubrificação aos veios das hélices.


A par do Ramfor Atlas a Lisnave repara também o maior navio de cruzeiros Português e ainda alberga o Hamburg, em paragem prolongada.

Wednesday, May 19, 2021

Dona Tututa no Seixal

Um olhar abrangente sobre o estaleiro da NavalTagus, grupo E.T.E, no Seixal. Ali se encontra o ferry que foi transferido do estaleiro da Rocha, para ali finalizar os seus aprestamentos, o Dona Tututa. Além deste ferry o estaleiro encontra-se também a reparar o ferry local, Fernando Pessoa que sofreu um acidente no Tejo, os rebocadores Guardião, Safado e Ajax, a draga Açoriana, Ilhéu da Mina e ainda o ex-navio de investigação das pescas, Noruega.
O Dona Tututa já ostenta as cores e nome da CV Interilhas, uma empresa do grupo E.T.E. 

Os trabalhos de recuperação da rampa de popa. Entretanto em Cabo Verde o anúncio da entrada deste navio ao serviço em 2021 já foi realizado e aguarda-se a sua chegada de forma a poder reforçar as ligações essenciais entre as ilhas de Cabo Verde.

Rocha Conde D´Óbidos

 

Uma bonita perspectiva da gare de passageiros da Rocha Conde d´Óbidos. Esta gare encontra-se desactivada ao serviço de passageiros, mas ainda serve de museu ao porto de Lisboa, para mostrar painéis de Almada Negreiros. Recomendo a visita virtual que é sugerida por um leitor num comentário a este post. 

Monday, May 17, 2021

World Explorer

Sequência de imagens do navio cujo nome em Português é Explorador do Mundo, saindo de Lisboa, para ir explorar uma gasolineira em Espanha. Diz-se que o combustível lá é mais barato, daí este navio ter deixado Lisboa várias vezes durante os últimos meses para lá ir abastecer, aproveitando assim a viagem para treino da tripulação e funcionamento de máquinas.





Sagres no PAN Tróia


O navio escola Sagres, visto este sábado dia 15, no Ponto de Apoio Naval (PAN) de Tróia. Desconhece-se a razão da visita a este cais de 230 m de comprimento, na freguesia de Grândola e que pode acolher navios com até 8 m de calado. Contudo por se tratar de um cais Militar, não é de todo estranho a presença do navio escola Sagres ali atracado, ainda por mais quando se trata de um ponto bastante próximo da base Militar do Alfeite onde costuma estar baseado o navio Sagres e um cais muito utilizado pela Marinha Portuguesa.

Fotografia obtida desde Setúbal