Monday, April 8, 2019

Ventura

O navio Ventura no final de tarde do dia de hoje, no porto de Lisboa. O Ventura encontra-se a efectuar um cruzeiro de 7 noites de Southampton a Southampton, com passagem por Espanha (Vigo), Portugal (Lisboa e Porto) e Guernsey. Em porto este navio teve também a companhia do Seven Seas Explorer que à hora do registo desta foto já havia partido de Lisboa.

Sunday, April 7, 2019

Quebra Gelos

Registo dos navios quebra gelos estatais no porto Finlandês da ilha de Katajanokka. Na foto abaixo podemos ver os navios Urho e Sisu, navios construídos em 1975 e 1976. Ambos pertencem à frota da Arctia, em cuja página podemos ver as características técnicas dos mesmos e os restantes elementos da frota.
Na foto abaixo podemos observar os navios de perfil, com o Kontio pela sua popa. O Kontio tem a particularidade de ser um navio quebra gelos equipado com meios para o combate à poluição, instalado pela EMSA (Agência Europeia de Segurança Marítima, sedeada em Lisboa), para operar na região do Golfo da Finlândia. 
Fica o registo de um tipo de navios diferente e que não é habitual em Lisboa, embora por cá passem navios com cujos cascos permitem a navegação em águas geladas, em especial navios cargueiros, que tenham origem ou destino no Norte da Europa.

Sunday, March 31, 2019

Estaleiro da Rocha

Quando em Lisboa, o movimento de navios no porto é menor, o estaleiro naval da Rocha, acaba por ser um dos locais onde podemos sempre ver alguns navios. Aconteceu recentemente num dos períodos de menor procura do porto por parte dos navios de passageiros e em que era possível observar neste estaleiro dois navios de cruzeiros, nas suas reparações anuais. Tratou-se do Sea Dream I e do Corinthian, que ali fizeram as suas reparações e permaneceram algum tempo. Além destes navios, também foi possível registar aquando da nossa passagem pelo estaleiro, os navios S. Jorge da Transtejo e o Balto ambos simultâneamente dentro da mesma doca em reparação.

Almadense

Aspecto do catamarã Almadense da Transtejo, na doca seca do estaleiro da NavalRocha. Este navio efectua a travessia entre Lisboa e a margem Sul, estando neste momento ao serviço da carreira Belém-Porto Brandão-Trafaria. 

Shipspotting

O navio Ventura da P&O Cruises, a manobrar para entrar no porto do Funchal, sob o olhar atento de um shipspotter.

AIDAnova

Foto que retrata a primeira chegada à ilha da Madeira do navio AIDAnova, no passado dia 23 de Dezembro de 2018. O fascínio que os navios continuam a gerar nos ilhéus onde quer que eles estejam continua sendo grande e a prova disso é a multidão que aguardava a chegada deste navio naquela noite de Dezembro na cidade do Funchal. Entre estrangeiros curiosos e nativos, a admiração foi geral, ou não fosse este um navio que quebrou com as "fotocópias" que a AIDA lançou nos últimos anos e que tem colocado em escalas regulares no meses de Inverno na ilha da Madeira, tal como o AIDAnova se encontra atualmente a fazer até ao próximo dia 8 de Abril.

Monday, December 17, 2018

AIDAnova

Estreou-se em Lisboa numa escala técnica o navio AIDAnova. O mais recente navio da AIDA Cruises e o primeiro navio de cruzeiros movido a Gás Natural, chegou a Lisboa pelas 03:30 h vindo de Bremerhaven. Saiu pelas 17:30 h com destino a Santa Cruz de Tenerife. Após a saída de Lisboa, a AIDA Cruises realizou algumas fotos com recurso a um drone e utilizou-as nas redes sociais, no momento em que o navio passava pela ponte 25 de Abril, tendo sido o resultado bastante bonito de se ver. Este é ao momento o maior navio de cruzeiros do grupo Carnival que entretanto já tem encomendas de navios semelhantes para as várias subsidiárias do grupo, navios que entrarão ao serviço nos próximos anos e serão "gémeos" deste.

Funchal, na Matinha

Paquete Funchal atracado ao Cais da Matinha, 17-12-2018. Será que irá permanecer muito mais tempo neste cais ou estará para breve a sua saída para Inglaterra? 

Wednesday, December 5, 2018

Paquete Funchal vendido (in Jornal de Negócios)

Aquando da abertura das quatro propostas para a aquisição do paquete Funchal, esta quarta-feira, 5 de Dezembro, apenas a oferta do grupo hoteleiro britânico Signature Living cobria o valor mínimo estipulado - 2,3 milhões de euros "e mais cem euros", detalhou, ao Negócios, José Pinto Oliveira, o administrador de insolvência da empresa proprietária do navio. Pelo caminho ficou a proposta de origem turca, tendo as subscritoras das ofertas francesa e brasileira estabelecido no momento um consórcio para entrar no duelo com a Signature Living pela compra do Funchal. Aberta a sessão de licitação, tendo por base a maior oferta, o gestor judicial começou por admitir lances a partir de 50 mil euros, tendo mais tarde passado para os 10 mil euros - "porque isso atrai as pessoas", explicou José Pinto Oliveira. "Ao fim de muitas dezenas de lances", a Signature Living arrematou o Funchal por 3,91 milhões de euros. Segue-se a assinatura do contrato, "a realizar neste final do dia", altura em que deverá proceder ao pagamento, a título de sinal, de 5% do valor da adjudicação. O gestor de insolvência afirmou ao Negócios que desconhece em concreto a estratégia da Signature Living para o Funchal, mas que, disse, tudo aponta "para que queira converter o paquete num hotel". O representante da entidade compradora disse apenas que o Funchal irá ser levado para Inglaterra e que esta é a primeira embarcação adquirida pelo grupo. A operação de venda do Funchal acabou por correr bem melhor do que Oliveira prognosticava, já que, duas horas antes da sessão, o gestor judicial confessava ao Negócios: "Não tenho expectativa nenhuma de que esse preço [o valor mínimo de 2,3 milhões de euros] seja atingido." Atracado no Cais da Matinha, às portas do Parque das Nações, em Lisboa, desde 2 de Janeiro de 2015, na sequência do seu arrastamento pela falência das empresas de cruzeiros de Rui Alegre, só os créditos reconhecidos em sede de insolvência da sociedade detentora do navio, a Pearl Cruises, totalizam cerca de 40 milhões de euros, estando maioritariamente ancorados no Montepio. Há duas semanas, um trabalho da SIC avançava que o Montepio Geral terá financiado em 148,3 milhões de euros o ruinoso sonho naval de Rui Alegre, mais de metade desse valor sem quaisquer garantias. Em causa estava a compra dos navios Lisboa, Porto, Azores e Funchal. Segundo a investigação da SIC, foram assinados 58 contratos de crédito com as sociedades de Alegre, sendo que uma parte dos créditos foi concedido sob o parecer negativo do Departamento de Avaliação de Crédito (DAC) do banco. A 30 de Junho de 2015, cerca de quatro meses após as diferentes sociedades de Alegre terem caído na insolvência, a Direcção de Auditoria e Inspecção do Montepio apresentou um relatório onde detalhava toda a ruinosa operação de financiamento de Alegre, a qual, somando outras garantias concedidas pela instituição ao empresário, colocava o Montepio com uma exposição da ordem dos 150 milhões de euros. Parte desse dinheiro terá sido utilizado para amortizar dívidas anteriores do empresário, assim como para comprar dois automóveis e pagar salários de Rui Alegre. Confrontado pela SIC, Tomás Correia, presidente e recandidato à liderança da Associação Mutualista Montepio, accionista maioritária da Caixa Económica Montepio Geral, disse desconhecer o relatório em causa e recusou-se a ver a cópia que a SIC lhe quis mostrar. O Funchal, lançado ao mar em 1961 e que renasceu com Rui Alegre, após um investimento de 22 milhões de euros, voltou a zarpar em Agosto de 2014. Mas logo na viagem inaugural, o paquete acabou por ficar retido em Gotemburgo, com 400 passageiros, devido a duas avarias e problemas na inspecção. Passados quatro meses, o mais emblemático dos navios portugueses de transporte de passageiros e de turismo de cruzeiro do último meio século amarrava no Cais da Matinha, onde ainda se mantém, tendo sido esta quarta-feira palco da cerimónia que determinou a sua venda à britânica Signature Living.

Texto copiado do site do Jornal de Negócios.

Monday, November 5, 2018

SeaDream I na doca

Registo da docagem do navio de cruzeiros SeaDream I, um navio que tem sido habitual no estaleiro da NavalRocha nos últimos anos. Ao fundo podemos ver também o Corinthian que será o próximo navio de cruzeiros a reparar por este estaleiro, e que já aguarda a entrada em doca seca no cais de espera deste estaleiro, onde se efectuam trabalhos, também. Na doca número dois deste estaleiro vemos ainda o topo do ferry local S. Jorge da Transtejo. Na doca número dois aquando deste registo, domingo passado, podíamos ver também o iate Balto, docado ao mesmo tempo que o S. Jorge.