Já adiou por várias vezes a sua saída de Lisboa, e o pior acabou mesmo por se confirmar. O Norddalsfjord tem mesmo uma avaria nos propulsores que o está a impedir de prosseguir viagem. No passado dia 10, foi até Cascais e voltou de novo para o cais da Rocha de onde não deverá sair antes de quinta-feira. Situações que são normais de acontecerem com máquinas novas, e que apenas carecem de ajustes e reparações para que fique tudo a trabalhar a 100%.
O Norddalsfjord atracado no Cais da Rocha Conde d'Óbidos, em Lisboa.
Monday, April 15, 2024
ARC Glória
Encontra-se atracada no Cais da Rocha Conde de Óbidos o navio embaixador da Colômbia. O navio está a receber visitantes até quarta-feira. Oportunidade para a comunidade de Colombianos que reside em Portugal, poder voltar a casa por uns instantes. A bordo pode encontrar uma feira de produtos Colombianos, incluindo café, pins, bonés, pulseiras, brincos, ímanes entre outros artigos promocionais da cultura Colombiana. O navio embaixador da Armada Nacional da República Colombiana, foi construído em Espanha, em 1966. É irmão gémeos de outros 3 embaixadores de países da America Latina, o Cuauhtémoc do México, o Simón Bolívar da Venezuela e o Guayas do Equador. Esta não é a primeira vez que este navio visita Portugal. Anteriormente já efetuou escalas em Lisboa e em outros portos nacionais, como a Horta em 2015, ou a participação na Expo 98, da qual tem uma cresta exposta a bordo.
Sunday, April 7, 2024
Norddalsfjord
Registo do ferry de tráfego local, Norddalsfjord que ainda continua por Lisboa, muito possivelmente aguardando melhores condições de mar que o levem até à Noruega.
Amadea (ex-Asuka)
Esteve hoje em Lisboa, numa curta escala o Amadea. Saiu de Lisboa pelas 14:30h com destino a Bremerhaven, depois de ter vindo de Bridgetown em Barbados. Um verdadeiro navio a fazer uma verdadeira viagem de cruzeiros, para quem realmente gosta de navegar e do mar, ao contrário do conceito que se vende atualmente nos navios de cruzeiros.
O desembarque do piloto, sempre na zona de Belém, para a lancha Baía de Cascais.
O desembarque do piloto, sempre na zona de Belém, para a lancha Baía de Cascais.
Tuesday, April 2, 2024
Baleeiras
De pequenas embarcações obrigatórias a estarem presentes nos tombadilhos dos navios maiores a autênticas mini navios, é naquilo que se têm vindo a transformar as baleeiras dos navios maiores. Dois exemplos de como cresceram estas embarcações auxiliares dos navios maiores. Em cima a baleeira nº 10 do Queen Victoria e em baixo a baleeira nº 9 do Mein Schiff 1.
Monday, April 1, 2024
Taxa turística para cruzeiros
A partir de hoje os turistas que visitam Lisboa em cruzeiros, passam a pagar 2€ em taxa turística. A partir de hoje nunca iremos saber onde será investido esse dinheiro nem o vamos ver aplicado em absolutamente nada, fica apenas a nota, para assinalar a efeméride.
Saturday, March 30, 2024
Campolide
O ferry de tráfego local, Campolide, efectuando mais uma travessia do Tejo, entre Cacilhas e Cais do Sodré. Este navio está em fim de vida e deverá ser substituído logo que a frota de 10 navios eléctricos, prevista para entrar em serviço ainda este ano, esteja operacional. É um dos últimos resistentes desta classe a par do Dafundo e do Seixalense. Já o Madragoa, já perdeu a luta, estando em aparente desmantelamento na doca 13 da Margueira.
Dafundo e Seixalense em estado de reserva. Os sobreviventes da classe a par do Campolide. |
O Madragoa em aparente estado de desmantelamento |
Dois dos novos elementos da frota eléctrica, o Garça Vermelha em primeiro plano, ao lado do Flamingo Rosa. Além destes já chegou também o Garça Branca. |
Friday, March 29, 2024
Charlotta
O navio Charlotta, um porta contentores com registo na Madeira, que hoje passou por Lisboa para um reabastecimento rápido. Veio do porto de Setúbal e seguiu para Leixões num autêntico serviço de cabotagem nacional, não fosse estar ao serviço de uma linha internacional de cabotagem, em serviço feeder em que basicamente estes navios mais pequenos despacham a carga descarregada em Roterdão, pelos países do Sul da Europa. Está ao serviço da CMA CGM Portugal embora pertença à Langh Ship da Finlândia.
Acima, o Charlotta fundeado no Tejo com o edifício da Infraestruturas de Portugal em fundo do lado esquerdo e do lado direito o edifício da pousada de juventude de Almada.
O Charlotta navega com a bandeira Portuguesa, e o IMO 9429209. Tem 9983 t GT, 131,84 m de comprimento, 23,2 m de largura e 8,7 m de calado. Tem uma capacidade de carga de 889 TEUS, que podem navegar até 18 nós. tem capacidade também para o transporte de carga refrigerada.
Norddalsfjord
O ferry Norueguês, de duas proas que se encontra em Lisboa para descanso da tripulação e refúgio ao mau tempo. Com o ano de construção a contar como 2024, na Turquia, este ferry encontra-se na viagem de entrega do estaleiro ao operador. Navega com o IMO 9941740. Tem 84 m de comprimento e 16 m de largura.
Deve sair ao final do dia de hoje com destino a Ijmuiden nos Países Baixos, depois de uma escala de 7 dias em Lisboa. Este tipo de ferrys bastante versátil para viagens de curta distância, é ainda olhado com pouca atenção pelos operadores fluviais portugueses, onde certamente seriam uma mais valia, sobretudo nas poupanças de combustível ou outros tipos de energia nas manobras de entrada e saída de cais, que repetem dezenas de vezes ao dia.
O Norddalsfjord, brevemente irá juntar-se aos restantes mais de 75 navios da Fjord1, companhia que opera nos fiordes Noruegueses, inclusive com mais de 26 rotas de uso gratuito.
Monday, March 25, 2024
Island Princess
A estreia do Island Princess em Lisboa. Apesar de já existir desde 2003, este navio apenas hoje visitou Lisboa, numa passagem que o traz desde Agadir o leva até Cádiz. O Island Princess vem do Índico, para o Mediterrâneo e evitou a passagem do canal do Suez, daí ter visitado Lisboa, um pouco por conveniência e não propriamente por programação...de qualquer modo foi a oportunidade de vermos por cá um dos navios que já ostentou uns motores de avião na chaminé (removidos em 2015), que serviam para decoração e enfatizavam o facto do navio ser construído com turbinas a gás, que eram maioritariamente utilizadas no Alaska. Este é também um dos navios da classe Coral, uma classe de navios do tipo Panamax, da Princess. Navio com as dimensões máximas que lhe permitem atravessar o canal do Panamá.
A popa do navio completamente destruída com o acréscimo de camarotes na popa, na parte superior, onde inscreveram o logo da companhia, para preencher o espaço vazio deixado pela transformação e aproveitamento do espaço.
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