Amera

Amera, o ex-Prinsendam, esteve de regresso a Lisboa. Agora com as cores da Phoenix Reisen com as quais fica melhor do que ao serviço da Holland America Line. 

Este navio de 1988, é já um verdadeiro clássico nos mares, visto que a pandemia veio acelerar a retirada de serviço de navios mais antigos do que este. 

O ex-Seabourn Sun, e Royal Viking Sun tem capacidade para 835 passageiros e 44o tripulantes. Navega as suas 39051 t GT, a 22 nós de velocidade máxima sensivelmente 41 km/h. Em termos de dimensões principais tem 29 m de largura, 205 m de comprimento e 7,25 m de calado.

Como curiosidade este já foi um navio da Cunard, que sempre o operou com o nome de construção, tendo-lhe inclusive mantido o logótipo na chaminé, quando adquiriu a Royal Viking Line em 1994.

A proa de design antigo, lançada sobre as águas. Já não se constroem proas assim, uma verdadeira pena...

As guardas das varandas em metal, caracterizam um dão um ar de navio aos navios. As atuais guardas em vidro, ferem a vista e tornam os navios feios. O objectivo foi substituir as guardas de metal por guardas em vidro de forma a proteger os passageiros do frio...enfim sinais de que algumas pessoas não deviam ir para sítios onde não sabem estar, nem se sentem confortáveis com isso.

A subida dos cabos, sinal da partida iminente. De notar também a melhoria das condições de segurança dos trabalhadores portuários que cada vez mais possuem equipamentos de protecção individual, para desempenhar tarefas tão simples como retirar um cabo de um cabeço.

O Amera atracado no terminal de cruzeiros de Santa Apolónia, minutos antes de deixar Lisboa com destino a Cádiz, num cruzeiro que o tráz desde Bremerhaven até Veneza (chegará lá no dia 27 deste mês).

Veja a última escala do Prinsendam em Lisboa, aqui e ainda um outro registo das suas passagens por Lisboa, aqui.

Costa Diadema

O navio Costa Diadema efectuou mais uma escala em Lisboa dos seus cruzeiros regulares ao Mediterrâneo Ocidental. Chegou ontem pela manhã, 7 h, e saiu apenas hoje ao final da tarde, 17 h, deixando assim o dia de navegação previsto nesta viagem, de fora do programa previsto. 

A presente viagem teve início em Barcelona no dia 12 do corrente mês, e irá terminar no mesmo porto no próximo dia 22. O Costa Diadema irá regressar a Lisboa nos próximos 2 meses, mais algumas vezes, efetuando este mesmo cruzeiro com saída de Barcelona ou a opção de embarque também em Savona.

Os adultos aproveitando para ser crianças novamente, com uma desculpa plausível.

Os passageiros a desfrutarem da esplanada do LaBuena Bar no deck 5.

Ilhéu de Cima

Ilhéu de Cima é a porção de terra rodeada por mar, situada mais a Leste da Ilha do Porto Santo no seu lado Sul. Este foi também o nome que a Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira escolheu para batizar o seu rebocador mais pequeno. Construído pelos estaleiro Armon em 2005,  tem 14,4 m de comprimento, 5,15 m de largura e um calado de 2,5 m. Normalmente efectua serviço no porto do Caniçal, ilha da Madeira.

Douro Cruiser

Navio Douro Cruiser, operado no rio Douro sob a insígnia da Nicko Cruises. O Douro Cruiser é um navio com 78,11 m de comprimento e 11,4 m de largura. Foi construído em 2005, nos estaleiros de Viana do Castelo com o nome Algarve Cruiser. Pretendia oferecer cruzeiros no Sul de Portugal, nomeadamente no rio Guadiana, mas após alguns meses de operação o sucesso não foi ditado e voltou ao Douro até aos dias de hoje.

O navio Rabelo Distinto, que embeleza as margens do rio Douro, em Gaia, visto num cenário que inclui um outro navio rabelo que passeia turistas pelas pontes do rio Douro.

O Douro Cruiser com a cidade do Porto em pano de fundo.

Veteranos do Porto Santo

Os dois navios que serviram durante anos a ilha do Porto Santo. O Pirata Azul e o Independência. Agora ambos continuam lado a lado, operando no rio Douro pela empresa Barcadouro.

MSC Seaview

O MSC Seaview chegou pela madrugada do dia de hoje a Lisboa, 5 h, vindo de França, porto de Cherbourg e saiu pelas 18 h com destino a Cádiz.

Na saída de Lisboa, numa viagem com destino a Cádiz, num posicionamento do Norte da Europa para o Mediterrâneo, proporcionou-nos estas imagens, de beleza ímpar na sua descida do rio Tejo.

Mestre Jaime Feijó

O navio Mestre Jaime Feijó da Atlântico Line, encontra-se no estaleiro NavalRocha em manutenção. Este pequeno navio ferry, efectua o seu serviço no arquipélago dos Açores maioritariamente entre as ilhas Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial.

Consegue transportar ate 333 passageiros, com 9 tripulantes e tem capacidade para até 15 viaturas. Um pequeno navio mas que oferece alguma versatilidade. Este navio foi construído para substituir o navio Mestre Simão, um navio em tudo idêntico que teve um acidente fatal a 6 de janeiro de 2018(encalhou  na Madalena-Pico e foi dado como perda total). Do acidente felizmente não houve fatalidades além da perda do próprio navio. 

Além do Mestre Jaime Feijó navega também nas águas dos Açores o seu irmão mais velho o Mestre Gilberto Mariano.

Para ver mais informação e fotos do Mestre Jaime Feijó, veja o site do seu construtor, aqui.

Le Lyrial

Escala de mais um navio da Ponant em Lisboa, desta vez o Le Lyrial que atracou no dia de ontem por volta do meio dia e saiu no dia de hoje pelas 15 h com destino à Lisnave em Setúbal. Irá entrar em doca seca e sair apenas no dia 26 de Outubro já com destino a Santa Cruz de Tenerife.

O Le Lyrial antes de chegar a Lisboa, veio desde a Croácia, contornando a Itália, fazendo navegação costeira, com escala em diversos portos (cerca de 20 portos).

Spirit of Discovery

Regresso do Spirit of Discovery a Lisboa. A Saga mantém assim a tradição de visitar Lisboa de forma regular, como até agora o tinha feito. Apenas com a diferença de que agora mantém um navio novo na sua frota, ao contrário dos navios clássicos que nos havia habituado. O Spirit of Discovery saiu com destino a Southampton.

Regresso do Ventura

Depois da estreia do Iona, foi a vez do Ventura, navio da P&O, voltar a Lisboa. Este navio bastante regular nos portos Portugueses, tem viagens que se iniciam nos 300€, um valor bastante atractivo até para o mercado Britânico, no qual opera e os passageiros que trás na sua maioria até aos portos nacionais. Apesar disso a presença de passageiros ainda não se faz notar como nos tempos pré-pandemia e antes do Brexit que certamente estará a afectar também bastante a saída dos Ingleses da terra mãe.

O Ventura deverá regressar a Lisboa, dentro de um mês (15 de Novembro) e depois apenas voltará em Abril próximo.