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Sunday, March 10, 2024

Lisbonense e Almadense

O ferry de tráfego local, Lisbonense atracado no cais do Sodré e em baixo o Almadense partindo da Trafaria em direção a Belém.
São dois navios que têm sérias dividas com a estética e com a funcionalidade, ambos pertencem à frota da empresa pública de transporte fluvial no rio Tejo, Transtejo. 

AIDaluna

A passagem do AIDAluna no dia de ontem pelo porto de Lisboa, escala com pernoita. O navio acabou por sair no dia de hoje pelas 10h da manhã com destino a Portsmouth. Teve precedência de Ponta Delgada no seu regresso das Caraíbas. Na imagem vemo-lo atracado no cais do Jardim do Tabaco, parcialmente oculto pela estrutura de acesso aos navios do cais do Porto de Lisboa.
 

Paquete Funchal




Aspecto actual do paquete Funchal atracado em Santa Apolónia aguardando um destino final que lhe devolva a dignidade que bem merece. O seu destino e planos para o seu futuro continuam em segredo o que pode significar que não existem estando assim a sucata cada vez mais próxima dele...

O "novo" Ilha da Madeira

Com a saída de serviço do Ilha da Madeira (IMO 9341976), agora Conmar Najade, entrou ao serviço um "novo" Ilha da Madeira. Com 25 anos, faltam-lhe apenas 5 anos para atingir a idade média limite de serviço para um navio. O "novo" Ilha da Madeira navega com o IMO 9202077 bandeira portuguesa e registo na Madeira. Ainda está com as cores do antigo operador. 

Entre a carga do Ilha da Madeira, veio o helicóptero que na Madeira resgata gratuitamente turistas que vão passear nas montanhas sem as mínimas noções de bom senso.

A lista de nomes anteriores é extensa, mas no casco ainda é visível o seu primeiro nome Westersingel, depois navegou como X Press Italia, MSC Bosphorus, Western, voltou ao nome original em 2005 em 2017 esteve como 2Eykjafoss 0 e em 2028, com Reykjafoss. Antes de vir operar para a Transinsular esteve como RS Mistral.





É um navio com 7541 t GT, com 127 m de comprimento, 20 m de largura e que em relação ao anterior tem a vantagem de possuir 2 gruas. Foi construído no estaleiro Cassens Werft em Emden na Alemanha, o mesmo estaleiro que construiu o Funchalense 5 (2010) um "meio-irmão" deste navio, da empresa concorrente na mesma linha marítima, a GS lines. Ou seja, esta linha passa a ser servida por dois navios "gémeos" mas de empresas concorrentes, embora o Ilha da Madeira embora mais recente na linha, é um navio mais velho. embora uma mais valia.


Tuesday, March 5, 2024

Eemslift Dafne

 

Navio de transportes especiais que esteve fundeado no rio Tejo de 28 de Fevereiro a 4 de Março último. Recorde-se aqui a passagem por Lisboa de um outro navio da Amasus por Lisboa, em 2020.

Fim do catamarã Bica

Chegou ao fim o navio catamarã Bica. Na imagem divulgada esta semana nas redes sociais da empresa Ambigoup (empresa de valorização de resíduos, vulgo empresa sucateira), vemos o navio a ser desmantelado para reciclagem numa fase bastante avançada da demolição. O Bica foi construído nos estaleiros do Mondego, na Figueira da Foz e estava no rio Tejo desde 1996. É um navio com 28 anos, que navegou com o IMO 9112624. Nos últimos anos esteve atracado no cais do Montijo. Abaixo deixamos alguns registos do Bica.
O Bica em 2013, já fora de serviço atracado no Montijo.

O Bica e o Castelo na doca 13 da Lisnave.

Navio Funchal em Santa Apolónia


Sobrevoando o paquete Funchal que agora se encontra atracado em Santa Apolónia montante aguardando um destino final que lhe possa conferir mais glória, aquele que é o paquete Português mais famoso de sempre e que merecia ser transformado em hotel flutuante no porto de Lisboa.

Saturday, February 10, 2024

Algés e Castelo

Os catamarãs Algés e Castelo, que ainda formam o trio com o catamarã Chiado, cujo destino poderá ser conhecido já no próximo dia 14 de fevereiro. Todos são navios com 45 m de comprimento, por 11,79 m de boca e com um calado de 1,35 m. 

Estas duas unidades foram construídos nos estaleiros de FBM Marine na ilha de Wight. Já o Chiado e o Bica, o quarto navio desta série, foram construídos no estaleiro da Figueira da Foz, em subcontratação. Foram todos construídos em alumínio, daí que o Chiado possa estar a apresentar danos estruturais que o obriguem a ser demolido. Apresentam uma arqueação de 431 t. Conseguem atingir 25 nós de velocidade máxima, mas normalmente operam no Tejo em velocidades inferiores. Maioritariamente faziam a ligação com o Montijo, onde a população os acusou da erosão das pequenas ilhas existentes no Tejo, como a ilha do Rato. Possuem 2 salões de passageiros e serviço de bar, embora esteja sempre fechado. Têm capacidade para 487 passageiros e estão ao serviço desde 1 de Agosto de 1995 (Algés) e 26 de setembro de 1995 (Castelo).
Coincidência, ou não, o facto de ambos os navios desta série que foram construídos em Portugal, estarem já abatidos ou em vias disso e estas duas unidades ainda estarem ao serviço. Poderá estar relacionado com os conhecimentos efetivos sobre construção em alumínio à data da sua construção, em Portugal e no estrangeiro.

Chupa Chups

O momento de fama desta pequena embarcação de pesca residente no rio Tejo.
 

Thursday, February 1, 2024

Naxos II

O regresso do Nsxos II ao estaleiro da NavalRocha, em Lisboa. O navio encontra-se neste estaleiro em trabalhos de manutenção. Já havíamos registado este navio neste mesmo estaleiro em 2021, reveja aqui. Note-se que a MM Marine costuma atribuir nomes de ilhas gregas aos seus navios, caso do Naxos (II).

Tuesday, January 23, 2024

Sunday, January 14, 2024

O dia mágico

É conhecido entre os entusiastas de navios Madeirenses, como o dia mágico. Isto porque costumam esperar até ao último dia do ano, para terem uma casa cheia de navios. Os navios neste último dia do ano, convergem para o porto do Funchal, para assistirem ao espetáculo de fogos de artificio  de recepção ao novo ano.
Devido ao elevado número de navios, face à capacidade dos cais do porto do Funchal, é usual neste dias vários navios fundearem, na baía do Funchal e assim aguardarem pela chegada do novo ano. Enquanto fundeiam os seus passageiros visitam a cidade através de uma ligação constante entre o navio e terra efectuadas pelas baleeiras dos navios, o que confere um movimento anormal de "tráfego local" ao porto do Funchal.
Deixo alguns registos de parte dos navios que este ano convergiram ao porto do Funchal para darem as boas vindas a 2024. Foram eles, o Queen Victoria, Arcadia, Borealis, Mein Schiff 1,Spirit of Adventure, Marella Explorer, Mein Schiff 3 e AIDAcosma. Nem todos estão nestes registos.

Uma das baleeiras do Queen Victoria efectuando um desembarque de passageiros, pela manhã, no Funchal.
O Borealis com o Queen Victoria a espreitar na ponta da Pontinha.

O Arcadia revelando algum mau trato do casco. Sinais de um eventual Adeus à frota P&O.


As dragas Ilhéu da Mina e Porto Novo, responsáveis pelo lançamento do fogo, a partir do mar.




A draga Baixio da empresa Tecnovia, que também faz parte do grandioso espetáculo de passagem de ano na Madeira, através do lançamento de fogos, desde o mar.
Passageiros que eventualmente nem desembarcam, permanecem a bordo o dia inteiro.



O transbordo, neste caso do Mein Schiff 1 para uma das suas balsas.




O Borealis e o Arcadia no cais sul, enquanto recebiam o Spirit of Adventure que assim se juntava à festa.


Na ponte do Spirit of Adventure as decorações de Natal despertavam a atenção.




Dois postos de lançamento de fogos, desde o mar, com o apoio de plataformas flutuantes e abaixo os e navios utilizados para o mesmo fim.










O local de desembarque e embarque para os navios fundeados.












AIDAcosma o navio que se encontra a efectuar cruzeiros semanais com escalas no Funchal e que também se juntou à festa já pelo final da noite.

O Marella Explorer, outro navio em situação idêntica ao AIDAcosma.