Saturday, October 31, 2020

Club Med 2 em Lisboa

Depois de ter sido reparado no estaleiro de Setúbal, o navio de cruzeiros Club Med 2, veio até Lisboa, onde chegou hoje pelas 7 h para abastecer combustível no cais da Rocha, onde o vemos neste foto, ao lado do pequeno navio tanque Sacor II. Daqui tem data de partida agendada para amanhã pelas 20 h com destino ao porto de Toulon no Sul de França. Apenas mais um navio de cruzeiros em escala técnica, sem passageiros, em Lisboa, depois dos últimos passageiros de navios de cruzeiros aqui terem desembarcado a 2 de Abril último.

Monday, October 26, 2020

Diplodus

Navio Diplodus, a pescar em pleno rio Tejo. Este navio é propriedade do IPMA, Instituto Português do Mar e da Atmosfera, e contribui para a investigação dos recursos marinhos em Portugal. Normalmente encontrava-se no porto de Olhão onde contribuía para a observação das pescas. Desde há algum tempo que se encontra no Tejo. Tem um navio gémeo o Tellina, que recentemente estava em hasta pública para venda. Ambos são navios de pesca costeira, e devidamente equipados para tal, embora na vertente de investigação e protecção de espécies. O Diplodus tem 17,5 m de comprimento, 4 m de boca e navega com a bandeira Portuguesa.

Zhao Yang Feng

Navio graneleiro Chinês a operar no terminal da Tagol, na margem sul do rio Tejo, no porto de Lisboa. Cada vez mais navios Chineses lideram o ranking dos grandes navios, neste caso, este navio pertence à Cosco Shipping que é nada mais, nada menos que a maior companhia de navegação mundial com mais de 1000 navios na sua frota. Apesar de gigante a Cosco Shipping resulta da fusão de vários gigantes num só com o objectivo de atingir a supremacia e domínio do transporte marítimo, o que realmente se verifica conseguindo colocar navios em todos os cantos do mundo e mesmo em terminais pequenos. o Zhao Yang Feng é um navio de 2012, que fazia parte da China Shipping Bulk, antes desta se fundir com a Cosco. É um navio com 225 m de comprimento, 32 m de boca e 10,4 m de calado. O Zhao Yang Feng navega com o IMO 9576791 e sob a bandeira Chinesa. Tem 40913 t GT.

Sunday, October 25, 2020

UAL Africa

UAL Africa, navio que entrou no rio Tejo, transportando uma bobine de cablagem no convés e suscitou alguma curiosidade por ter uma proa moderna que lhe permite melhores performances hidrodinâmicas. O navio da Universal Africa Lines, Africa tem como motivo de escala, assistência médica a bordo. Primeiro fundeou no Mar da Palha tendo mais tarde atracado no Cais da Rocha onde ainda permanece. 
É um navio de 2011 que navega com a bandeira Holandesa. Tem 120 m de comprimento, 15,8 m de largura e navega com o IMO 9529243

Iate Stormborn

Depois de um tempo de ausência significativa de presença de iates em Lisboa, ontem foi a vez deste porto receber o Stormborn, um iate de 47 m que para cá veio e tem a intenção de por aqui ficar até ao próximo dia 31 de Outubro. A tripulação aproveitou a presença em cais para retirar a água salgada da viagem entre Gibraltar e Lisboa. Este é um iate de 2007, com 499 t GT, capacidade para 19 pessoas (9 tripulantes e 10 passageiros), construído na Holanda e registado nas ilhas Cayman. Pelas medidas em torno do iate, presume-se que a escala esteja condicionada apenas a abastecimento e descanso da tripulação no interior do iate. É a primeira escala de iates, em Lisboa, após a tomada de medidas de incentivo ao regresso à normalidade económica em tempos de Covid.

Furnas

Navio porta contentores, Furnas a carregar no cais de contentores de Santa Apolónia, Lisboa. O navio da Mutualista Açorena, daqui partiu em direcção a Ponta Delgada, Açores em mais uma das suas viagens habituais. Ao seu lado vemos uma embarcação tradicional do Tejo.

A Princesa Fiona a carregar Areia

Navio de carga geral, Fiona, aguardando carregar no cais do Beato, em Lisboa. O ex-SCL Margrit de 2009, tem 108,2 m de comprimento, 18,2 m de largura, 9 m de calado e 5599 t GT. Já navegou também como Kgona. É operado pelos Turcos da Platin Shipping & Trading.


Arklow Ace - o Arklow de nova geração

O Arklow Fortune, o Arklow Ace e ao fundo o Fiona.

Registo de dois navios da Arklow a operar no terminal do Beato em Lisboa. Um da nova geração de navios Arklow, com a proa recta, o Arklow Ace e o outro de antiga geração o Arklow Fortune. O Arklow Ace, que efectuou os seus testes de mar em Abril deste ano, foi construído na Holanda, estaleiro Pattje Waterhuizen, local onde têm sido construídos estes navios de nova geração da Arklow. 
O Arklow Ace, um navio de 2020

O Arklow Ace tem 120 m de comprimento, 15 m de largura,  navega com a bandeira Irlandesa e tem um calado de 6,5 m. Já o Arklow Fortune é um navio com 13 anos, contruído em 2007. Navega também as suas 2998 t GT, com a bandeira da Irlanda, e sob o IMO 9361744. 

O Arklow Fortune

Wilson Drammen

Navio de carga geral, Wilson Drammen, descarregando sucata vinda de Belfast, no terminal do Beato. Após a descarga o navio seguiu para o porto de Setúbal. O ex-Kastor da Wessels, é um navio com 13 anos, 2452 t GT, com 87,9 m de comprimento, 12,9 m de boca e que navega com a bandeira de Antigua e Barbuda. Navega com o IMO 9390094 e tem um calado de 5,8 m. 

Wednesday, October 21, 2020

Corvo e Hamburg

 

Um olhar sobre o navio de cruzeiros Hamburg e o porta contentores Português Corvo. Ambos os navios encontram-se atracados no estaleiro da Lisnave em Setúbal. O Hamburg deverá voltar aos cruzeiros apenas a 17 de Março de 2021.

Tuesday, October 13, 2020

Arlau



Pequeno navio de carga geral, aguardando carga no cais do Poço do Bispo, em Lisboa. Daqui partirá para Rendsburg no interior da Alemanha pelo que este navio terá de navegar no famoso canal de Kiel, para atingir o porto de destino. Com apenas 87,79 m de comprimento e 12,9 m de largura o Arlau navega com a bandeira de Antigua e Barbuda, sob o IMO 9192650. Tem 2461 t GT, e um calado de cerca de 7.2 m. Tem 16 anos.


Graneleiro Yasa Unsal Sunar



Apenas mais um navio a operar no rio Tejo, fundeado no Mar da Palha. O Yasa Unsal Sunar é um navio de 2007 com 31255 t GT, 189,99 m de comprimento, 32,26 m de boca e um calado de 6m. Navega com a bandeira das ilhas Marshale e com o IMO 9396206.

Patara

Navio de transporte de veículos Patara que carregou em Setúbal e foi descarregar no porto Alemão de Emden. Claramente um transporte associado à AutoEuropa e marca Volkswagen.

O Ramelia para o Barreiro

O Ramelia com Lisboa em pano de fundo
Registo fotográfico do navio tanque químico, Ramelia dirigindo-se para o terminal do Barreiro, onde atracou e descarregou a sua mercadoria. Pelas leis náuticas, os navios que transportem mercadorias perigosas, devem ser acompanhados por rebocadores desde a sua entrada em porto até ao cais de atraque, facto que se verifica sempre neste terminal, devido ao tipo de mercadoria que os navios transportam e que exige a existência de condições de segurança no porto.


O Ramelia atracando no terminal da Alkion, Barreiro.

Mário Ferreira compra navio de cruzeiros

A notícia do dia e dos próximos tempos de certeza, no meio marítimo Português, é a aquisição por parte de uma das empresas de Mário Ferreira de um navio de cruzeiros, mais propriamente o Vasco da Gama. Com a pandemia que se vive, os navios têm vindo a sofrer algumas mudanças de operadores e o mercado encontra-se bastante favorável a quem tem vontade de investir no mesmo. É o caso da Mystic Invest Holding que comprou este navio e o qual desejamos que tenha bastante sucesso e possa operar para o mercado Português, ao contrário do que é habitual neste operador que aposta mais nos turistas estrangeiros, face aos cidadão nacionais que sobrevivem com ordenados mínimos miseráveis.
O Vasco da Gama é um navio de 1993, ex-Statendam da Holland America Line, companhia que o vendeu em 2015 para o mercado Australiano. Recentemente havia regressado à Europa e inclusive marcou presença no porto de Lisboa com o nome Vasco da Gama e as cores da Cruise & Maritime Voyages, companhia que não conseguiu sobreviver à actual pandemia e que está a desfazer-se dos seus activos através da venda dos navios. Existem rumores de que o Columbus, o outro navio da empresa poderá mesmo ter sido comprado também por este grupo empresarial. Facto que dentro de mais alguns dias se saberá.

Umnenga I

 

O navio petroleiro Umnenga I, em tratamento de pintura do casco no estaleiro da Lisnave em Setúbal. Este navio tem 248 m de comprimento, 43 m de boca e 56841 t GT. É um navio de 1999 que navega com a bandeira da Libéria.

Pela proa do Umnenga I o porta contentores Santa Clara.


Monday, October 12, 2020

X-Press Vesúvio



O X-Press Vesúvio saindo do estaleiro naval da Rocha, após a sua reparação. Navegava à saída da barra do rio Tejo, com destino a Leixões onde carregou com destino a África.

Cargueiros em reparação

Ao fundo o Umnenga I, por baixo do pórtico da Lisnave o Santa Clara e ao lado o Maersk Luz. 
O estaleiro da Lisnave, em Setúbal, é o maior estaleiro nacional de reparação de navios. Ali é normal chegarem os maiores navios do mundo apenas para serem reparados, entrando e saindo o rio Sado, sem carga e com o único objectivo de entrarem em doca seca para serem reparados. Na foto mostramos alguns desses navios que presentemente ali são reparados. 

Atracados lado a lado o Negra Matea, petroleiro Venezuelano que ali se encontra arrestado e o graneleiro Star Pyxis.

Thursday, October 8, 2020

Club Med 2 em Setúbal

No cais ao lado do porta contentores Lana
Chegou no dia de ontem, ao estaleiro naval da Lisnave, em Setúbal, o navio de cruzeiros Francês, Club Med 2. Passam assim a ser 2 os navios de cruzeiros no estaleiro Sadino. Veio da região de Marselha para efectuar reparação que provavelmente já estaria agendada antes da pandemia. O Club Med 2, é o irmão do Wind Surf (ex-Club Med 1). 


É um navio baseado nos outros navios mais pequenos da WindStar Cruises, o Wind Spirit, Wind Star e ex-Wind Song (com capacidade para 148 passageiros). Tem a particularidade de ser um navio veleiro moderno, com velas controladas por computador. Tem capacidade para 386 passageiros e 284 tripulantes. Tem 194 m de comprimento, 20m de largura e 80m de altura. Pesa 14983 t GT e completou a sua viagem inaugural em 1996.


O porta contentores nacional, Corvo, no meio dos navios de cruzeiros que atravessam uma das piores fases das suas carreiras.