O paquete Funchal que continua (felizmente) a resistir no Cais da Matinha. Atracado no rio Tejo em mais uma época difícil para todos os navios de cruzeiros e não apenas para ele, como até à bem pouco tempo vinha a acontecer.
A longa paragem de 5 anos, começa a deixar marcas no costado do navio, que reflectem a sua imobilização, mas não lhe retiram graciosidade nem charme.
Caro Ricardo, bom dia!
ReplyDeleteTambém sou madeirense, embora viva no Continente, mas sofro do mesmo 'mal', a paixão do mar e dos navios. Tenho uma enorme colecção de postais de navios, livros sobre navios, objectos de vários tipos, modelos à escala 1/1250, colecciono tudo sobre navios, tenho mais de 30 mil peças sobre a matéria. Colecciono desde os sete anos, portanto são 62 anos a coleccionar.
Rapinei estas fotos, que são muito boas, parabéns! Não vou usar estas fotos comercialmente, no entanto gostaria de obter a sua autorização para eventualmente as usar na Internet, no Facebook, já que faço parte de cerca de 50 grupos de entusiastas de navios de todas as nacionalidades, onde por vezes se fala do FUNCHAL, muito estimado por todos os que amam os navios.
Viajei no FUNCHAL cinco vezes, as primeiras nos anos 60 e 70, quando ele era navio de linha, entre Lisboa e o Funchal; e mais recentemente, em cruzeiro com a minha família. Adoro este navio...
Se por acaso precisar de usar estas fotos no Facebook, caso autorize, gostaria de saber o seu nome (só sei que se chama Ricardo) para incluir na publicação, como sempre faço com fotos alheias.
Fico à espera da sua resposta.
Mais uma vez, parabéns pelas fotos.
Os melhores cumprimentos,
José António da Câmara Pimenta de França
Olá José.
DeleteNós Madeirenses sofremos todos do mesmo mal. Crescemos a ver navios chegarem e partirem da ilha, de modo que nos afeiçoamos muito a eles e acabamos por saber muito mais acerca deles do que outras pessoas. Pode utilizar as fotos desde que faça referência ao blogue.
Também possuo uma colecção de postais de navios mas neste momento encontra-se parada visto que ficaram cada vez mais difíceis de obter e dediquei-me mais à fotografia.
Cumprimentos.
Abraço. Ricardo